O movimento Mayday realizou ontem centenas de chamadas para os maiores call-centers do país, numa iniciativa de protesto contra a precariedade no trabalho que teve lugar em Lisboa, Porto e Coimbra.
Elementos do Mayday fizeram-se ouvir, “usando os meios” com que os “exploram”, e as imagens surgem num vídeo preparado pelo movimento para esta acção.
Expressões como “Bom dia, fala a Ana…Bom dia, fala o João…Sara, Miguel, Zé, Marta….” não pararam durante a tarde de ontem prolongando-se pela madrugada, em sinal de descontentamento pelo trabalho precário.
Elementos do Mayday fizeram-se ouvir, “usando os meios” com que os “exploram”, e as imagens surgem num vídeo preparado pelo movimento para esta acção.
Expressões como “Bom dia, fala a Ana…Bom dia, fala o João…Sara, Miguel, Zé, Marta….” não pararam durante a tarde de ontem prolongando-se pela madrugada, em sinal de descontentamento pelo trabalho precário.
Para o movimento, os call-centers não passam de um meio de exploração daqueles que têm de se submeter aos trabalhos precários. Segundo a organização, os grandes grupos económicos “servem-se de quase todos, num jogo sempre viciado à partida”.
As manifestações não terminam por aqui. Dia 1 de Maio está convocado um novo protesto que vai decorrer, simultaneamente, no Largo Camões em Lisboa e na Praça dos Poveiros no Porto.
Este movimento, que teve início em 2001 em Milão, está hoje espalhado por toda a Europa. O MayDay é apartidário e junta-se, todos os anos, às manifestações do 1º de Maio, dia Internacional do Trabalhador. Em Portugal, o movimento aconteceu pela primeira vez em 2007
As manifestações não terminam por aqui. Dia 1 de Maio está convocado um novo protesto que vai decorrer, simultaneamente, no Largo Camões em Lisboa e na Praça dos Poveiros no Porto.
Este movimento, que teve início em 2001 em Milão, está hoje espalhado por toda a Europa. O MayDay é apartidário e junta-se, todos os anos, às manifestações do 1º de Maio, dia Internacional do Trabalhador. Em Portugal, o movimento aconteceu pela primeira vez em 2007
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