A flexibilidade aparece, nas últimas décadas, como um dos principais vocábulos e instrumentos de «modernização» das empresas. As apreciações dominantes sobre a evolução do trabalho apresentam-na como a expressão de uma necessidade histórica, capaz, só ela, de libertar o trabalho da «rigidez» que esteve na base da crise do modelo de produção e de consumo taylorista-fordista. O argumento fundamental passa por se afirmar que, nas condições actuais de globalização dos mercados, de acréscimo da competitividade e de desenvolvimento de novas tecnologias da informação e da comunicação, a viabilidade das economias (e das empresas) dependerá da capacidade dos seus agentes para introduzirem agilidade e elasticidade nos processos produtivos, no sistema organizacional e no sistema de emprego, de forma a conseguir-se uma sincronização instantânea da produção e do consumo. A flexibilidade tende, assim, a surgir, para empresários e governantes, como a solução para as dificuldades económicas e sociais com que a maior parte dos países europeus se defronta (quebra de crescimento económico, desemprego maciço, etc.).
Por Ana Maria Duarte
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Os empresários querem flexibilidade para poderem contratar mais. É difícil compreender que é mais fácil contratar alguém sabendo que não vai ser impossível despedir essa pessoa?
ResponderEliminarflexibilidade...duraçao do contrato.
ResponderEliminarum pedreiro a exercer trabalho informatico.
um ciurgiao a exercer carpintaria.
até aos 25 anos faculdade de ciençias tecnologicas,a partir dos 25 faculdade de medicina.entro no mercado de trabalho
aos 50 anos...
emprego me.um ano a trabalhar nas obras,outro ano medico...
uma duvida....existe faculdade de ciençias patronais?
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