quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mayday Lisboa no Pinhal Novo


No sábado passado, o mayday percorreu as ruas do Pinhal Novo, em Palmela. ETTs, Holmes Place e Piscina Municipal não escaparam ao apelo. Rebelamo-nos contra quem nos afoga os direitos e gritamos para que saibam que não nos conformamos com a precariedade a que nos querem reduzir as vidas. Breve, breve, voltaremos às ruas! Pingo Doce, McDonalds, Modelo, Intermarché, etc são vários os sítios a que urge espalhar a palavra. Somos muit@s! Mas a 1 de Maio seremos muit@s mais.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Call Centers: à descoberta da ilha - Jorge da Silva e Fernando Ramalho

[Dossier Precariedade: Organização conjunta do Le Monde Diplomatique e do MayDay Lisboa 2010]

«Bom dia, está a falar com R., tenho o prazer de estar a falar com…? Em que posso ajudar?» Repetir esta frase entre 60 a 80 vezes por dia é apenas uma das tarefas a que milhares de operadores de Call Centers (centros de atendimento e de contacto) se dedicam.

Trata-se de uma realidade comentada por muitos, mas apenas conhecida por aqueles que a experimentam. É um território insular, para onde se vai com o intuito de «passar uns tempos», mas cuja viagem de regresso nunca está marcada. Ilha, não só porque o espaço físico onde se desenrola a actividade de um operador de Call Center tem essa designação, mas também porque se trata de um território isolado, escondido para o exterior.

Após uns anos na faculdade ou a tirar um curso de formação, a necessidade aperta e é preciso dinheiro. Olhar para as ofertas de emprego é pôr uns óculos de lentes afuniladas que muitas vezes nos levam para o desconhecido mundo dos Call Centers.
 
Por JORGE DA SILVA e FERNANDO RAMALHO *
 
Ler Mais >>

9ª Assembleia MayDay Lisboa

Estamos na recta final, o MayDay Lisboa está na rua com mais força! Os cartazes e os panflos de convocação para a parada do 1º de Maio estão nas ruas em contacto com milhares de precários!

Próxima assembleia MayDay Lisboa:

4ª feira :: 21 de Abril :: às 21h :: na SOLIM
Rua da Madalena :: nº 8 :: 2º andar

O combate à precariedade precisa de todos os trabalhadores!
Junta-te ao MayDay!

Precariado: de condicionado a condicionante político - José Nuno Matos

 O texto que se segue é da autoria de José Nuno Matos, sendo o primeiro de um conjunto de seis textos do Dossier conjunto do Le Monde Diplomatique e do Mayday Lisboa 2010, sobre Precariedade, que aqui iremos publicar.

A centralidade que as questões ligadas ao mundo do trabalho ocupam na vida das pessoas faz com que as mutações que nele ocorrem tenham reflexos na organização de toda a vida em sociedade. As novas precariedades laborais resultam das possibilidades abertas pelas tecnologias de informação e comunicação mas também das pressões desestruturantes e supressoras de direitos que a globalização neoliberal exerce. E têm consequências sobre o poder económico e a qualidade de vida dos trabalhadores, sobre a organização do seu tempo, do seu espaço e dos seus estilos de vida, sobre a construção da sua identidade nos diferentes papéis sociais que cada um desempenha (no trabalho, na família, nos sindicatos, na sociedade). Do mundo do precariado nos Call Centers, ao teletrabalho e ao regresso do trabalho a casa, este dossiê procura reflectir sobre as potencialidades e dificuldades de actuar e construir projectos de vida no quadro desta realidade, contraditória e em rápida mudança.

Por JOSÉ NUNO MATOS *

Ler Mais >>

sábado, 17 de abril de 2010

Notícia do Jornal i


A acção do MayDay contra os Call Centers foi notícia no jornal i:

O movimento Mayday realizou ontem centenas de chamadas para os maiores call-centers do país, numa iniciativa de protesto contra a precariedade no trabalho que teve lugar em Lisboa, Porto e Coimbra.
Elementos do Mayday fizeram-se ouvir, “usando os meios” com que os “exploram”, e as imagens surgem num vídeo preparado pelo movimento para esta acção.
Expressões como “Bom dia, fala a Ana…Bom dia, fala o João…Sara, Miguel, Zé, Marta….” não pararam durante  a tarde de ontem prolongando-se pela madrugada, em sinal de descontentamento pelo trabalho precário.

ManiFesta contra os trangénicos

Hoje, às 15h, na Praça do Rossio haverá uma manifestação contra os trangénicos, organizada pela plataforma Transgénicos Fora.
Sabemos que a defesa do ambiente e a qualidade alimentar são questões altamente relacionadas com a precariedade. Entre outras implicações a precariedade obriga-nos a optar, quase sempre, pela alimentação mais barata em detrimento da mais saudável e proveniente de sistemas de produção mais amigos do ambiente e mais justos para os produtores.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Acção Contra Call Center em simultâneo nos Mayday Lisboa, Porto e Coimbra



Bom dia, fala a Ana... Bom dia, fala o João... Bom dia, fala o Pedro... Bom dia, fala a Susana... António, Sara, Miguel, Zé, Victor, Marta...

Os Call-Centers estão aí para servir... ou melhor, estão aí para se servir. Para que os patrões das grandes empresas se possam servir das vidas e das pessoas que exploram sob a precariedade mais repressiva. Portugal Telecom, TMN, Vodafone, Optimus, Banco Totta, BPI, BPN, SAPO, Continente, Pingo Doce... mas também no Estado, na CGD, na DGCI, na Segurança Social... só para lembrarmos alguns dos mais conhecidos.

Os seus chefes ou patrões não servem ninguém senão a si próprios. Servem-se do roubo das vidas e das expectativas de uma geração para poder contar todos os segundos de chamadas telefónicas em euros, sempre mais euros. Os capatazes dentro dos Call-Center esperam um dia, quando crescidos, ser grandes, no meio de precários, afinal, eles também são precários... o isolamento e a competição entre pares tem destas coisas, volta pessoas umas contras outras.

Mas os mesmos servem-se sempre. Servem-se da impunidade com que gozam do esforço da maioria. Servem-se da influência e da corrupção que lhes dá ligações ao poder. Servem-se de quase todos, num jogo sempre viciado à partida.

Mas desta vez, demos a volta às regras. Usámos os meios que eles criaram na exploração para passar uma mensagem que vale por todos e por todas. Demos a volta à precariedade falando com quem tem de ser ouvido para lá da máquina, dos segundos, dos euros. Vamos dar a volta à precariedade porque queremos juntar num só grito todas as vozes presas nos telefones dos Call-Centers. No 1º de Mario juntamo-nos num grito de Mayday. Somos muitos mais!

Mayday debate precariedade em Setúbal

Hoje realiza-se em Setúbal um debate e concerto com o tema "O Precariado Rebela-se!" organizado pela associação Primafolia e que conta com a participação do MayDay.

O debate será às 21h30 na Academia Problemática e Obscura (Rua deputado Henrique Cardoso nº34, Setúbal - ver mapa), e contará com Projecção de videos de acções do Mayday e será seguido da actuação do grupo de intervenção Pedro e Diana (vê o myspace).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

8ª Assembleia MayDay Lisboa

Após um fim de semana de discussão intensa, com o debate A precariedade tem muitas caras. Como nos organizamos? e o encontro no Talude com a AMRT, o MayDay Lisboa parte agora com mais reflexão criada, para a sua 8ª assembleia:

4ª feira :: 14 de Abril :: às 20h45 :: no SPGL
Rua Fialho d'Almeida, nº 3, Metro: São Sebastião


Junta-te a este combate!

Movimentos de Precários e mais de 50 personalidades lançam carta aberta à fundação Serralves

Os movimentos de precários FERVE - Fartos d'Estes Recibos Verdes - e Precári@s Inflexiveis, juntamente com mais de 50 personalidades ligadas ao mundo das artes, da cultura e do sindicalismo lançaram hoje, em comunicado, uma carta aberta  em solidariedade com os trabalhadores da Fundação Serralves ilegalmente despedidos.
Foram 18 recepcionistas que foram hoje despedidos, após anos a trabalhar a falsos recibos verdes. Trabalhores estes que foram afastados pela Fundação de Serralves, por não terem aceitado constituírem-se como empresa para continuarem a trabalhar.


Para ler a carta divulgada e conhecer os seus subscritores, clica em Ler Mais.

Mayday Lisboa esteve com as pessoas do bairro do Talude

Este Domingo o Mayday esteve presente no bairro do Talude (Unhos, Loures), numa tentativa de aproximação a uma realidade que todos sabem mas que poucos conhecem.

O nosso encontro iniciou-se com uma visita guiada pelo bairro, onde as crianças que nos serviram de guias, nos mostraram o seu espaço e o seu mundo. Entre casas de tijolo, música nas janelas, roupa estendida e muitas hortas, foram-nos reveladas muitas histórias de vidas difíceis, de casas demolidas e condições diminutas de sobrevivência, de famílias que sofrem diariamente com a precariedade em todos os níveis da sua vida.
Após a visita pelo bairro, fomos conhecer a Associação de Melhoramentos e Recreativo do Talude, onde num clima familiar, super acolhedor e com muitos sorrisos nos foi mostrado o espectacular trabalho que a associação tem feito junto dos moradores do bairro. Tal como nos tinha sido prometido, assistimos a um espectáculo de dança e comemos uma magnífica Cachupa de peixe!

A precariedade tem muitas caras. Como nos organizamos?

No passado sábado, dia 10 de Abril, realizou-se no CES-Lisboa em Picoas Plaza, um importante debate sobre a multiplicidade de caras que a precariedade tem na sociedade actual. Foi um debate que permitiu verificar a capacidade de mutação da precariedade, ajustando-se aos tempos e aos diferentes sectores da sociedade, tratando-se dum verdadeiro camaleão, que se adapta e instala conforme os cenários e condições, tendo servido para nos alertar para a nossa organização de forma a combate-la eficazmente. Este debate sublinhou, também, a urgência de um contra-ataque que precisa da solidariedade de todos os trabalhadores e trabalhadoras, porque a precariedade é um plano global, embora não sejamos todos afectados com a mesma intensidade.

O debate, com muitas caras, foi dividido em três partes:

Jantar popular no Gaia com o Mayday Lx 2010

Na passada 5ª feira, dia 8 de Abril, o May Day participou no jantar popular do Gaia, no Centro Social da Mouraria. Foi um jantar vegano e livre de OGM’s, de forma a dar força para o MayDay 2010, e que permitiu uma confraternização dos vários envolvidos, troca e partilha de experiências e conhecimentos, participando-se também na confecção do jantar e organização do espaço, tendo havido ainda uma sessão teatral que teve início após o fim do jantar. Houve também um cartaz afixado onde se podia escrever sobre a precariedade e formas de a combater.

Após o jantar foram projectados alguns filmes de MayDay’s dos anos anteriores, permitindo assim aos presentes ter uma ideia da importância do movimento MayDay, e da necessidade da acumulação de forças para que o combate à precariedade e exploração sejam uma luta conjunta de todos os dias.

domingo, 11 de abril de 2010

Lá como cá: a luta dos precários em França


Num total de 3.000 milhões de desempregados em 2009, e de 4 milhões previstos para 2010, 850.000 chegaram ao fim dos subsídios em 2009 e o mesmo acontecerá a mais 1.000.000 em 2010.

Em preparação, uma grande Marcha de 900 kms, entre Marselha e Paris, de 25 de Maio a 14 de Julho de 2010. À chegada, será apresentada às autoridades uma série de exigências mínimas de protecção para os que não aceitam ser «os esquecidos da mundialização económica».

«Os governantes não hesitam em citar alegremente a Convenção universal de direitos do homem para aparecer como “ardentes defensores dos direitos humanos e democráticos”. (…) É inaceitável que a 4ª potência económica mundial irradie os desempregados que deixam de ter direito a subsídio (…), ao mesmo tempo que dá de graça aos banqueiros, principais responsáveis pela banca rota e arquitectos da crise permanente, várias dezenas de milhões».

Todos diferentes, todos iguais - por essa Europa fora.
Joana Lopes, Vias de Facto

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O MayDay Lisboa está nas Ruas!



Festa MayDay PORTO


O MayDay Porto está na Rua e organiza uma festa, segue-se a divulgação:


QUANDO: Sábado, 10 de Abril
A QUE HORAS
: 22h00
ONDE
: Fábrica da Rua da Alegria (Rua da Alegria, nº341). Porto



O QUE VAI ACONTECER:
Haverá teatro, música, filmes e muita animação com a participação (entre outros) de:
- Erva Daninha
- DJ Ruba Linho
- DJ's Golpe de Estado (RUC)


PORQUÊ: o MayDay está aí chegar! No dia 1 de Maio, o precariado sai à rua e faz ouvir a força da sua voz!

QUEM É O PRECARIADO?:

- somos 2 milhões de pessoas que não têm um vínculo estáel de trabalho;
- somos 900 mil falsos recibos verdes;
- somos 400 mil pessoas contratadas através de empresas de trabalho temporário,
- somos bolseiros/as de investigação científica;
- somos 600 mil pessoas que estamos desempregados/as;
- somos todos/as os/as trabalhadores que estão solidários/as com esta luta pela dignidade laboral e pelo direito ao trabalho com direitos
- O PRECARIADO SOMOS TODOS NÓS!.



NO SÁBADO, DIA 10, APARECE NA FÁBRICA E TRAZ UM/A AMIGO/A TAMBÉM!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Encontro/debate com a AMRTalude

A precariedade concentra-se de maneiras diferentes e em diferentes sectores da sociedade, as pessoas que vivem nos bairros sociais representam um dos sectores mais massacrados por esta chantagem, para além de estarem submetidas às mais diversas precariedades laborais estão geograficamente excluídas do sistema social e económico.

O MayDay Lisboa quer, também, dar voz aos precários que vivem nestes bairros e por isso aceita o desafio da Associação de Melhoramentos e Recreativo do Talude de participar num encontro que terá diversas actividades (dança, almoço, debate,...) e que culminará com um debate sobre as múltiplas formas de precariedade e o modo como nos podemos organizar para as combater. Será certamente um momento de partilha de experiências importante para todos.

Dia 11 de Abril, Domingo, às 11h
Ponto de encontro: 11h na paragem de BUS (correios no Catujal)
Nota: 
Quem chegar atrasado, deve dirigir-se para a sede da AMRT: Estrada militar do Talude, nº 62




Como chegar lá:
  • PARTIDAS DO CAMPO GRANDE (saída oposta ao Estádio de Alvalade) - Apanhar o Bus da Rodoviária n.º 311 ( pedir para sair nos Correios no Catujal)  
  • PARTIDAS DA GARE DO ORIENTE (saída B para o exterior) - Apanhar o BUS da Rodoviária n.º 305 ou 309 (pedir para sair no Campo da Bola ou Correios no Catujal)
  • AVISO: o ideal é adquirirem pré-comprados pois comprar no Bus é muito caro.
  • COORDENADAS GPS: 38º 48' 34.71" N e 9º 06' 45.33" W


Debate :: A precariedade tem muitas caras. Como nos organizamos?

A precariedade é uma só,  tem muitas caras, há muito que o dizemos, porque sabemos que ela é um plano global que afecta os mais diversos sectores da sociedade, dos professores aos trabalhadores de call center, dos operadores de caixa de super-mercado aos funcionários públicos, dos trabalhadores/as sexuais aos intermitentes do espectáculo e do audiovisual, entre outros. No entanto, sabemos que não nos afecta a todos com a mesma intensidade, que existem sectores onde a chantagem da precariedade é mais brutal, ganhando força com a discriminação e o racismo, a desigualdade e o preconceito.

Para a resposta, para o contra-ataque à precariedade, é preciso a solidariedade entre todos os trabalhadores numa luta que sabemos ser comum, e por isso chamamos toda a gente para um debate que é urgente e que pretende ser um ponto de encontro, onde se acumulam forças e se articulam esforços para pensar e organizar alternativas.

Dá a volta à Precariedade!
No dia 10 de Abril, às 15h aparece e traz um amigo!
CES - Lisboa, Picoas Plaza
Rua do Viriato, nº13 (Metro: Picoas)


segunda-feira, 5 de abril de 2010

Jantar popular e conversa MayDay Lisboa no GAIA


O MayDay Lisboa está na rua para dar voz aos precários, fazendo um percurso de acumulação de forças que culmina numa parada no 1º de Maio.

O que é o Jantar Popular?
- Um Jantar comunitário vegano e LIVRE DE OGMs que se realiza todas as Quintas-feiras no Grupo Desportivo da Mouraria
- Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários do Centro Social do Jantar. Para colaborar, cozinhar, montar a sala basta aparecer a uma Quinta-feira a partir das 16h30.
- Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do Centro Social do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
- Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço normal são 3 euros.
- Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
- Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos

Desta vez o MayDay Lisboa janta (3€/ref) no Centro Social da Mouraria - GAIA


Dia 8 de Abril
5ª feira, às 20h30,
Travessa da Nazaré, 21, 2º (ver mapa)

Passagem de Filmes
Conversa: Dá a volta à precariedade!

Aparece e traz um amigo também!

domingo, 4 de abril de 2010

Luta dos e das professores/as das Actividades de Enriquecimento Curricular divulgada no estrangeiro


A mobilização dos profissionais das AECs já é notícia lá fora. A Radio France Internationale (RFI) esteve em Portugal para retratar a realidade dos recibos verdes e do aumento da precariedade e não ignorou a situação dos professores das AECs. A reportagem está disponível aqui (carregando no ícone com o desenho de auscultadores, à direita em cima).
A reportagem começa com o som da concentração do passado dia 11, dando voz a uma das professoras que organizou esta mobilização e que esteve presente na acção. O trabalho da rádio francesa dá ainda conta das várias consequências do abuso do recurso aos recibos verdes em Portugal, com a participação de várias pessoas com vidas afectadas por esta forma de precariedade e membros de movimentos de trabalhadores precários, como a Plataforma dos Intermitentes do Espectáculo e do Audiovisual e dos Precários Inflexíveis.
A ArteTV, um canal de televisão alemão e francês (presente na televisão por cabo nacional), também veio a Portugal para uma reportagem sobre a precariedade laboral. O ritmo brutal a que cresce a precariedade por cá parece não parar de espantar a Europa.
Tal como no caso da reportagem da Radio France Internationale, a ArteTV deu destaque à situação concreta dos profissionais das AECs, recolhendo o depoimento duma das professoras que esteve na organização do protesto de dia 11: Margarida Barata descreve a sua situação e como os recibos verdes e a fraca retribuição lhe afectam a vida e o desenvolvimento das próprias actividades. Apesar da reportagem ser falada em língua alemã, partilhamo-la aqui:



Professores das AECS da grandes Lisboa